
O vento nas árvores batia
a brisa roçava em meu rosto,
O jardineiro as folhas varria
E as folhas caiam...
Era domingo!
O sol esquentava o meu corpo
Sentia o calor e sorria
Sorria ele para mim
Me afogando em tanta sintonia
Ai, era domingo!
O calor, o gozo o riso
Era tanta alegria
Que isso e apenas isso
Me valia.
E o vento agonizante batia
E o sol gozosamente eu sentia
E o jardineiro calmamente
Mais folhas recolhia.
Naquele dia de domingo.
Ai Nane, que primorozo!!!
ResponderExcluirUm arcadismo mesclado com uma pitada de Cecília Meireles (Diva!).
Comsegui ver na sua poesia cada um dos momentos do vento soprando as folhas, do jardineiro e suas mãos sujas de terra, de natureza, de vida... dessa vida que tanto buscamos e tão pouco vivemos.
E quão sereno esse lugar. O sol de manhã, o sol do entardecer. Um crepúsculo poético sobre uma grama verdejante e uma pele branca a resplandecer o desejo pelo gozo das emoções e sensações de se estar vivo. Mais do que existir: viver!
Lindo!
Parabéns, como sempre!
s2
Beijos!
Tu realmente gostas do domindo, hein? ouiahueauea
ResponderExcluirLegal. Realmente ficou muito bom. Fluido e expressivo, o que é pouco comum - veja-se o comentário do cara do cima...